segunda-feira, 6 de junho de 2016

Mais da metade da população mundial, já esteve ou está contaminada pelo Toxoplasma


A toxoplasmose é uma zoonose cosmopolita encontrada em todas as partes do mundo. É provocada por um protozoário, o Toxoplasma Gondii. É considerado um eurixeno - capaz de infectar animais em diferentes níveis da escala zoológica. Ocorre em animais de estimação e de produção, incluindo suínos, bovinos, caprinos, aves, animais silvestres, cães, gatos e a maioria dos animais vertebrados terrestres homeotérmicos.

Inicialmente, a Toxoplasmose é considerada benigna, pois quando uma pessoa imunologicamente sadia entra em contato com o parasito, as próprias defesas do organismo são suficientes para evitar maiores danos. No entanto, dependendo do estado físico - má nutrição, stress, doenças imunodepressoras, transplantes, consumo de medicamentos ou drogas que reduzem a imunidade, tais como antibióticos, quimioterápicos, etc., situações anêmicas, gravidez e outras situações de debilidade orgânica - podem desenvolver a evolução do cisto para a forma infectante denominada de bradizoito, e em vez de se reproduzir rapidamente, formam antes estruturas derivadas da célula que infectou, forte e resistente, cheia de líquidos e onde o parasita se reproduz lentamente.
Os cistos crescem e podem afetar negativamente as estruturas em que se situam, mais frequentemente os músculos, o cérebro ou a retina, podendo levar a alterações neurológicas, problemas cardíacos ou cegueira, mas geralmente sem efeitos alarmantes.
Os cistos permanecem viáveis por muitos anos, mas não disseminam pela imunidade eficaz ganha pelo portador, inclusive contra mais oocistos que possam ser ingeridos. Se o infectado desenvolver ou for medicado para imunodeficiência, como após transplante de órgãos, doenças auto-imunes ou da SIDA/AIDS, as formas ativas podem ser reativadas a partir dos cistos, dando origem a problemas sérios, como exantemas (pele vermelha), pneumonia, meningoencefalite com danos no cérebro e miocardite, com mortalidade alta.
MEIOS DE INFESTAÇÃO
A toxoplasmose pode ser adquirida pela ingestão de água ou alimentos contaminados com oocistos esporulados (forma infectante), presentes nas fezes dos gatos e ou felídeos, por carnes cruas ou mal passadas, principalmente de porcos e de carneiro, que abriguem os cistos do Toxoplasma e pela ingestão de leites crus, principalmente de cabra, contendo taquizoitos (forma infectante) do parasito.
Pode ser transmitida congenitamente, ou seja, da mãe para o feto, mas não se transmite de uma pessoa para outra. Normalmente o diagnostico é feito levando em conta exames laboratoriais de sangue, onde são pesquisadas imunoglobulinas como IgM (fase aguda) e IgG (fase crônica).
DIAGNÓSTICO E PROFILAXIAS
Nas práticas normais o diagnóstico é realizado pela sorologia, ou seja, pela detecção dos anticorpos específicos contra o parasito. Uma das formas não muito comum, porém regularmente utilizada nos países como a Alemanha, Japão, França, Espanha, etc. é pelo sistema da Medicina Quântica, utilizando os méritos da Biorressonância que é um meio não invasivo, econômico e rápido.
O caminho lógico da profilaxia é a prática clínica que objetiva o aumento do fator imunológico e o controle da proliferação do Toxoplasma Gondii.
Na medicina alopática se utiliza drogas como Espiramicina, Pirimetamina e Sulfadiazina que impede a multiplicação e administram vitaminas do complexo B, principalmente o ácido fólico (vitamina B9) para ajudar na imunidade.
A medicina bioquântica utiliza fatores quânticos (sinergia quântica) a fim de desestabilizar a proliferação, promove o equilíbrio enzimático e fortalece o sistema imunológico através de fontes naturais (exemplo: Levedo de Cerveja como suprimento de vitaminas do complexo B, Cogumelo do Sol em forma de extrato, Geleia Real que é provedor imunitário por excelência, etc.).
PREVENÇÃO
O Toxoplasma Gondii é um parasito de objetivo intracelular que invade todos os tipos de células nucleadas do organismo do hospedeiro (pancitotropismo), porém a sua afinidade maior é pelas células do sistema fagócito mononuclear, tais como leucócitos e unidades parenquimatosas, que são as partes mais específicas e importantes dos órgãos.
Portanto, a prevenção contra a infestação deste parasito é de suma importância, evitando assim, riscos maiores no futuro.
MEDIDAS BÁSICAS DA PREVENÇÃO:
• Evitar o consumo de carnes cruas ou mal cozidas. Todas as carnes devem ser submetidas a um aquecimento mínimo de 65ºC por um período mínimo de 4 a 5 minutos. Os oocistos do parasito não resistem aos nitritos e nitratos existentes em carnes ou embutidos salgados.
• Manter boa higiene e lavar as mãos após manipular carnes cruas. Passar o hábito de lavar sempre as mãos das crianças quando brincarem em tanques areia ou no solo, que eventualmente podem ter sido contaminados por gatos parasitados. Lavar as mãos após contato com animais, pois os oocistos podem estar aderidos nos pêlos.
• Os gatos domésticos devem ser levados regularmente ao veterinário para ver se estão eliminando oocistos. Caso o exame seja positivo, eles devem ser submetidos ao tratamento. Devem receber alimentos secos, enlatados ou fervidos e impedidos de caçarem ratos ou aves e comerem os mesmos.
• As fezes dos gatos e o material de forração do local onde dormem devem ser eliminados diariamente antes que os oocistos tenham tempo para embrionar. Nunca deixem gestantes realizarem estas tarefas.
• Os tanques de recreação das crianças devem ser cobertos quando não estão em uso ou cercados para impedir o acesso dos gatos, ou então tratá-los com água fervente.
• Todas as pessoas, desde a gestante e em todas as faixas etárias, tem primordial importância os exames periódicos, a fim de evitar distúrbios muitas vezes irreversíveis, lembrando que os prejuízos iniciais da infestação são assintomáticos e nunca alarmantes.
#toxo #toxoplasma #toxoplasmose #energia #frequenciavibracional #energiaterapia #contaminação #contato #protozoario #gato #rato #tratamento

sábado, 4 de junho de 2016

Filme: O começo da Vida

Só de assistir o trailer do filme e já me emocionei. São 2 minutinhos de extrema importância!
O que estamos ensinando para as crianças?
Eles estão brincando?
Eles estão aprendendo valores de verdade?
O que eles estão comendo?
Eles estão se espiritualizando?
Eles estão vivendo o AMOR?
Não me canso de me perguntar: o que estou ensinando para o meu filho!

Vou assistir o documentário/filme ainda hoje no Netflix.



#ocomeçodavida #crianças #adultosdeamanha #energia #energiaterapia

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Como funciona a Acupuntura Coreana nas Mãos sem agulhas?



Criada pelo doutor Tae Woo Yoo em 1971, a Koryo Sooji Chim originou a Acupuntura Coreana nas Mãos (sem agulhas), que desenvolvi posteriormente. È uma técnica baseada na milenar Acupuntura Chinesa, mas com um diferencial e tanto: ela não usa agulhas!
Pois é justamente por causa dessa característica, que a Acupuntura Coreana nas Mãos (sem agulhas) é uma técnica que ganha cada vez mais adeptos ao redor do mundo, e isso inclui o Brasil. Vamos conhecê-la um pouco mais?
O doutor Tae Woo Yoo, por meio de extensa pesquisa e observação, conseguiu identificar 14 canais e 345 pontos de acupuntura espalhados apenas nas mãos. São esses  pontos utilizados pela ACM.
Cada ponto está relacionado a algum órgão do corpo humano, o que torna possível a realização de tratamentos de diversas enfermidades fazendo o estímulo sem a utilização de agulhas dos pontos localizados nas mãos.
A Acupuntura Coreana nas Mãos (sem agulhas) realiza os estímulos manualmente, fazendo pressão com os dedos ou com algum objeto com uma ponta semelhante a da caneta, nos pontos indicados. Os resultados podem ser impressionantes.
Benefícios da Acupuntura Coreana nas Mãos (sem agulhas).
Atualmente, a ACM tem sido muito utilizada pelas pessoas no tratamento de uma série de enfermidades, com resultados realmente impressionantes. Alguns exemplos são: trombose, reumatismo, dores na coluna, problemas gastrointestinais, entre outros.
Vantagens da Acupuntura Coreana nas Mãos (sem agulhas)
A técnica conhecida como ACM (sem agulhas) é realmente muito boa, e por não usar agulhas, ela pode ser aplicada em praticamente qualquer pessoa.
As pressões feitas manualmente são responsáveis por estimular os pontos ligados aos mais importantes órgãos do corpo humano, e esses estímulos ajudam a canalizar e a fazer fluir a energia que circula pelo organismo.
Portanto, uma das principais vantagens da técnica é a não utilização de agulhas, o que a torna menos invasiva e menos dolorosa. Mas a técnica também apresenta a vantagem de restabelecer o equilíbrio energético do corpo humano.
Pois bem, agora que você já conhece a técnica da Acupuntura Coreana nas Mãos (sem agulhas), não espere muito para fazer uso dela, já que os benefícios e vantagens como já foram ditos, são realmente espetaculares!


A fonte está aqui: http://saudeemsuasmaos.com/como-funciona-a-acupuntura-coreana-nas-maos-sem-agulhas/

Duas palavras mágicas caracterizam a maneira como a criança se relaciona com o mundo: imitação e exemplo


“Duas palavras mágicas caracterizam a maneira como a criança se relaciona com o mundo: imitação e exemplo. Mesmo na adolescência, os bons exemplos recebidos dos adultos são o que forma a estrutura moral e de valores do ser humano. Quando a criança pode imitar tais exemplos sadios numa atmosfera de amor, ela se encontra em seu elemento adequado.”
Rudolf Steiner

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Nos primeiros anos de vida, a criança aprende por imitação. Mesmo na adolescência, os bons exemplos recebidos dos adultos são o que forma a estrutura moral e de valores do ser humano. É o que ensina a ciência espiritual de Rudolf Steiner, quem, no começo do Século XX, fundou as bases da Antroposofia.


“Duas palavras mágicas caracterizam a maneira como a criança se relaciona com o mundo: imitação e exemplo. O filósofo grego Aristóteles denominou o homem como o animal mais propenso a imitar; essa verdade vale para a idade infantil, até os sete anos, mais do que para qualquer outra. O que acontece no ambiente físico, a criança imita, e essa imitação confere aos órgãos físicos suas formas definitivas. Devemos considerar o ambiente físico em sua acepção mais ampla, incluindo nele não apenas o que se passa materialmente ao redor da criança, mas tudo o que ocorre, o que seus sentidos percebem, o que, a partir do espaço físico, é suscetível de agir sobre as forças espirituais. Isso inclui todas a ações morais e imorais, inteligentes e tolas que a criança possa perceber.
Não são, pois, as sentenças morais nem os ensinamentos da razão que atuam nesse sentido sobre a crianças, mas apenas o que os adultos fazem em sua redondeza de maneira visível. Preceitos deste tipo têm efeito plasmador, não sobre o corpo físico, mas sobre o etérico; porém esse, até a idade dos sete anos, tem o envoltório etérico protetor da mãe exatamente como, fisicamente falando, o corpo físico foi protegido antes do nascimento pelo envoltório materno.
O que deve desenvolver-se nesse corpo etérico antes do sétimo ano, quanto a representações, hábitos, memória, etc., deve fazê-lo espontaneamente, tal como o fazem os olhos e as orelhas no ventre da mãe sem que haja intervenção da luz exterior.
Seus órgãos físicos adquirem forma pela influência do ambiente físico. A visão desenvolve-se sadiamente quando existem no ambiente da criança fenômenos apropriados de luz e cor; no cérebro e na circulação sangüínea, formam-se as disposições para um sentido moral sadio, desde que a criança perceba em seu ambiente fatos morais. Se antes da idade de sete anos a criança vê ao seu redor apenas atitudes tolas, o cérebro adquire formas tais que a capacitam apenas para tolices na vida posterior.
Assim como os músculos da mão se tornam fortes e vigorosos quando exercem atividades apropriadas, o cérebro e os demais órgãos do corpo humano seguem o rumo certo quando recebem do ambiente os impulsos adequados.
Pode-se fazer para a criança uma boneca com um guardanapo dobrado: duas pontas serão os braços, as outras as pernas, um nó servira para a cabeça. Tendo à sua frente o guardanapo dobrado, a criança deve, por meio de sua fantasia, acrescentar algo que o transforme em figura humana. Essa atividade da fantasia tem efeito plasmador sobre as formas do cérebro. Porém, se a criança ganha uma linda boneca rosto de porcelana, nada resta ao cérebro para fazer, e ele atrofia-se em vez de desabrochar.
Se os homens pudessem olhar, como pode fazê-lo o pesquisador espiritual, para dentro do cérebro empenhado em estruturar suas próprias formas, com toda a certeza só dariam a seus filhos brinquedos suscetíveis de avivar as forças plasmadoras do cérebro.
Nossa época materialista produz poucos bons brinquedos. Veja-se como é saudável aquele brinquedo que, mediante dois pedaços de madeira deslocáveis, mostra dois ferreiros virados um contra o outro, martelando um objeto. Ótimos, também, são os livros ilustrados com figuras móveis: puxando os fios fixados nessas figuras, a criança transforma a ilustração morta em imagem animada. Tudo isso provoca a atividade íntima dos órgãos, a partir da qual se constróem as formas corretas para eles.
De acordo com a Ciência Espiritual, uma criança nervosa e irrequieta e outra letárgica e fleumática devem receber tratamentos diferentes, a começar pelo ambiente em que vivem. A esse respeito tudo é importante, desde as cores do quarto e dos objetos que normalmente rodeiam a criança até as cores das roupas com as quais ela é vestida.
Quando não se segue a orientação da Ciência Espiritual, freqüentemente se faz o contrário, pois os conceitos materialistas conduzem, em muitos casos, a soluções incorretas. Uma criança excitada deve ser rodeada e vestida de cores amarelas e vermelhas; no caso de uma criança impassível, convém recorrer a tonalidade azuis e esverdeadas. O que importa é a cor complementar produzida interiormente. No caso do vermelho, será a cor verde; no do azul, a alaranjada – como facilmente constatamos ao olhar durante algum tempo para uma superfície colorida nessas cores e depois fixar o olhar rapidamente numa superfície branca. Essa cor complementar é produzida pelos órgãos físicos da criança e provoca as estruturas orgânicas correspondentes, de acordo com suas necessidades. Se a criança irrequieta tem ao seu redor uma cor vermelha, esta produz intimamente a imagem complementar verde, que tem efeito calmante, e assim os órgão adquirem tendência à calma.
Convém levar em conta que o próprio corpo físico determina, nessa idade, o que lhe convém. Ele faz isso desenvolvendo adequadamente os apetites. De maneira geral, pode-se dizer que o corpo físico sadio requer o que lhe faz bem. Enquanto se tratar do corpo físico da criança, convém observar quais são os desejos do apetite sadio e da alegria. A alegria e o prazer são as forças que melhor plasmam as formas físicas dos órgãos.
Podemos incorrer em graves erros a esse respeito, deixando de proporcionar um entrosamento perfeito da crianças com seu ambiente físico. Isso pode acontecer em particular com os instintos relativos à alimentação. Podemos abarrotar a criança com certos alimentos, a ponto de fazê-la perder totalmente os instintos sadios relativos à comida; por meio de uma alimentação correta, esses instintos podem ser mantidos de tal maneira que a criança só solicite o que lhe for conveniente (isso se aplica até a um simples copo de água), enquanto recusa o que pode prejudicá-la.
Entre os impulsos que têm efeitos plasmadores sobre os órgãos físicos encontramos, pois, a alegria provocada pelo ambiente e, dentro desse, os rostos alegres dos educadores, como um amor antes de tudo sincero, nunca simulado. Tal amor, permeando calorosamente todo o ambiente, incuba, no verdadeiro sentido da palavra, as formas dos órgãos físicos.
Quando a criança pode imitar tais exemplos sadios numa atmosfera de amor, ela se encontra em seu elemento adequado. Deve-se observar rigorosamente que, ao seu redor, nada ocorra que ela não deva imitar. Ninguém deveria praticar qualquer ação dizendo-lhe isso você não pode fazer. Quando se vê a criança rabiscar letras muito antes de compreender seu sentido, constata-se que ela procura, nessa idade, apenas imitar. Aliás, é bom que ela primeiro imite estes signos e somente mais tarde entenda seu significado.
Com efeito, a tendência a imitar pertence à época em que se desenvolve o corpo físico, enquanto a interpretação do sentido diz respeito ao corpo etérico. É conveniente atuar sobre este ultimo só depois da troca dos dentes, quando já se desprendeu o envoltório etérico. Todo aprendizado deveria ocorrer, nessa época, especialmente pela imitação. É ouvindo que a criança melhor aprende a falar. Quaisquer regras e qualquer instrução artificial nada podem trazer de bom.
Nos primeiros anos da infância, meios educativos como as canções devem impressionar os sentidos por seu belo ritmo. O que importa não é tanto o conteúdo, mas a beleza sonora. Quanto mais algo vivifica a visão e o ouvido, tanto melhor. Nunca se deveria subestimar a força plasmadora de movimentos de dança acompanhando o ritmo de uma música.
Com a segunda dentição, o corpo etérico se liberta de seu envoltório etérico; começa então a época em que se pode exercer sobre ele uma influência pedagógica externa. Convém ter em mente quais fatores atuam de fora sobre o corpo etérico. Sua transformação e seu desenvolvimento caminham a par com uma transformação e uma mudança das inclinações, dos hábitos, da consciência, do caráter, da memória e dos temperamentos. O que atua sobre o corpo etérico são imagens, exemplos e uma orientação disciplinada da fantasia. Assim como até os sete anos de idade a criança deve ter exemplos físicos para serem imitados, entre a troca de dentes e a puberdade seu ambiente deve conter tudo o que possa orientá-lo por seu valor intrínseco e seu sentido. Isso ocorre com tudo o que atua através de imagem e por analogia.
O corpo etérico desenvolve sua força quando uma fantasia bem orientada pode seguir, como modelos e idéias, as imagens e impressões extraídas da vida ou recebidas pelo ensino. O que atua harmoniosamente sobre o corpo etérico em desenvolvimento não são conceitos abstratos, mas o elemento plástico – não o sensorial, mas o espiritual visível. A observação espiritual é o meio educativo mais apropriado para esses anos. Daí a importância, para o jovem, de ter à sua volta mestres, personalidade cujas maneiras de ver e julgar o mundo possa despertar nele as forças intelectuais e morais desejáveis.
Assim como imitação e exemplo eram as palavras mágicas para a educação dos primeiros anos, para os anos ora focalizados o são a aspiração a idéias e a autoridade. A autoridade natural, não-imposta, deve constituir a evidência espiritual imediata para que o jovem forme consciência, hábitos e inclinações e discipline seu temperamento, com cujos olhos observa o mundo. Valem principalmente para essa idade as belas palavras do poeta: cada um deve escolher o herói a quem pretende imitar em sua ascensão ao Olimpo.
Veneração e respeito são forças que devem fazer crescer o corpo etérico de maneira sadia. Quando falta essa veneração, as forças vivas do corpo etérico se atrofiam. Imaginemos a seguinte cena e o efeito produzido por ela sobre um menino de, digamos, oito anos de idade. Alguém lhe conta algo a respeito de uma pessoa particularmente venerável. Tudo o que ele ouve lhe incute um temor quase sagrado. Aproxima-se o dia em que ele deve ter o primeiro encontro com essa pessoa. Ao pressionar a maçaneta da porta atrás da qual deverá aparecer o ser venerável, um tremor de respeito o invade. Os belos sentimentos gerados por semelhante experiência permanecerão entre as reminiscências mais duradouras da vida. Feliz é o adolescente que pode elevar seu olhar para o mestre e educador como autoridades naturais, e isso não apenas em alguns momentos excepcionais, mas durante toda a juventude! Além dessas autoridades vivas, verdadeiras encarnações da força moral e intelectual, deve haver as autoridades espirituais aceitas.
O rumo espiritual do jovem deve ser determinado pelas grandes figuras da História, pela descrição de homens e mulheres modelares e não por princípios abstratos de moral, que só atuarão efetivamente depois que o corpo astral se tiver despedido de seu envoltório astral, na época da puberdade. Tais considerações devem nortear sobretudo o ensino da História.
Antes da troca dos dentes, todas as histórias, contos, etc. terão como único fim trazer à criança um ambiente de alegria e riso; mais tarde, as histórias deverão conter, além disso, imagens vívidas que incitem nos adolescentes o desejo de igualar os feitos descritos. Não se deve esquecer que maus hábitos podem ser combatidos por meio de imagens repugnantes apropriadas. Quando existem tais maus hábitos e inclinações, pouco adianta recorrer a admoestações. Contudo, muito pode ser feito para erradicá-los por meio de imagens realistas de homens maus que possuam os mesmos defeitos e sofram suas conseqüências negativas em sua vida posterior.

Convém ter em mente que não é de conceitos abstratos que o corpo etérico em formação recebe impulsos profundos, mas sim de imagens vívidas em sua clareza espiritual. É necessário, naturalmente, proceder com bastante tato para não provocar um efeito contraproducente. O que importa é a maneira como se contam as histórias. Por esse motivo, um conto bem narrado nunca pode ser substituído por uma leitura.”

#rudolfsteiner #waldorf #antroposofia #brincarparaaprender #energia #energiaterapia

Espero que tenham gostado da leitura. A fonte está aqui: http://www.antroposofy.com.br/forum/principios-educacionais-da-antroposofia/

Não silenciar sentimentos

Hoje li um post muito legal, nessa fonte aqui: https://osegredo.com.br/2015/12/silenciar-sentimentos-pode-colocar-a-sua-saude-em-risco/



SILENCIAR SENTIMENTOS PODE COLOCAR A SUA SAÚDE EM RISCO!

 Quantas coisas reprimimos diariamente? Guardamos sentimentos como quem esconde um tesouro roubado, no entanto, não roubamos sentimentos, portanto, não faz sentido escondê-los de uma forma tão dura assim. Não é mesmo?




“Você pode se enganar e enganar muitas pessoas fazendo o papel de bonzinho, de coitadinho ou contar mentiras para não ferir essa ou aquela pessoa. Você pode esconder tudo de todo mundo, mas o seu corpo sente e reage as agressões que você tem cometido contra ele.
Se você continua naquele relacionamento que não suporta mais, naquela rotina que tira a sua alegria, naquela sociedade que já se desgastou, naquele emprego que rouba o seu prazer, ou naquela amizade mais falsa que nota de R$ 60,00, o seu corpo vai sentir essas emoções e como uma bateria, vai carregar e armazenar esses sentimentos, até que um dia vai explodir como bomba atômica.
Desde crianças, somos obrigados a segurar ás emoções. Muitos pais ensinam que chorar é “sinal de fraqueza”, “masturbação é pecado”, “sexo é vergonhoso e ter prazer é coisa de pessoas sem vergonha”. Desde muito pequeno, vamos sendo castrados em nossos sentimentos e emoções e quando podemos tomar nossas próprias decisões, em nome de “convenções da sociedade”, seguramos nossa raiva, nossa indignação, não abraçamos nossos amigos, não beijamos mais por uma vergonha besta e ridícula. A menina não abraça a menina por ter medo de ser chamada de “sapatão”, o menino não abraça o menino com medo de ser chamado de “bicha” e os homossexuais, escondem seus sentimentos com medo de serem rechaçados pela família e pela “comunidade”.
Assim, vamos armazenando sentimentos que precisam sair de alguma forma, e normalmente, todas as emoções se traduzem em raiva e/ou tristeza, uma sombra que se esconde por trás de sua aparente figura. Quanto mais tempo você sofrer calado, mais doente vai ficar…”  – Paulo Roberto Gaefke

É, de fato, no final das contas, o maior prejudicado é você!

1. O meio-termo entre a necessidade da fala e o silêncio

Sabemos que o silêncio é sábio, e é sempre bom pensar antes de falar, afinal, ante algumas palavras ignorantes, ante um comentário fora do lugar ou ante uma expressão inadequada, optemos sempre por fechar a boca e agir com mais inteligência do que aquele que fala sem pensar.
Mas devemos encontrar um equilíbrio entre o silêncio e defesa de nossas necessidades:
Silenciar nossos sentimentos ou nossos pensamentos deixa que, a pessoa que está na nossa frente, não saiba que está nos machucando, ou que está ultrapassando alguns limites. Ninguém consegue adivinhar o pensamento dos outros, por isso se não dizermos aquilo que nos faz mal ou que nos ofende, as outras pessoas não o saberão.
Existem silêncios sábios e palavras sábias. Saber quando se calar e quando falar é, possivelmente, a melhor habilidade que podemos aprender a desenvolver. Não se trata, de modo algum, de estar sempre caldo ou de dizer aquilo que temos em mente. Os extremos nunca são bons. Mantenha o equilíbrio, mas lembre-se sempre que esconder os sentimentos pode nos machucar. Você permite que outros invadam seu espaço pessoal, que atravessem os limites e que falem por você ou que escolham por você. No final, você será quase uma marionete guiada por fios alheios.



2. As palavras silenciadas convertem-se em doenças psicossomáticas

Você não ficará surpreso em saber que a mente e o corpo estão intimamente relacionados e conectados. A conexão é tão grande que os especialistas advertem que quase 40% da população sofre ou sofreu em sua vida com alguma doença psicossomática.
O nervosismo, por exemplo, altera nossas digestões, causa diarreias ou a clássica dor de cabeça. Muitos herpes labiais são desencadeados por processos de estresse elevados, de nervosismo e febre. Logo, ficar calado todos os dias e internalizar o que sentimos e o que pensamos gera em nosso organismo uma alta carga de ansiedade.
Pense em todas aquelas palavras que não deseja dizer aos seus pais ou aos seus amigos para não ferir seus sentimentos. Eles fazem as coisas por você pensando que estão ajudando, quando na verdade não estão contribuindo. Por que você não conta a verdade?
Tudo isso, no final, irá originar doenças psicossomáticas, enxaquecas, pressão alta, cansaço crônico.

3. Dizer em voz alta suas palavras: a chave do desabafo emocional

Não tenha medo de escutar sua própria voz, e muito menos que os outros também o façam. É algo tão necessário como respirar, como comer, dormir. A comunicação emocional é ideal para o nosso dia a dia, para estabelecer relações mais saudáveis com os demais e, logicamente, com nós mesmos.

Aqui vão algumas dicas básicas para obter sucesso:

– Pense que tudo tem um limite. Se não dizermos em voz alta tudo aquilo que pensamos e sentimos, não estaremos atuando com dignidade, perderemos nossa autoestima e o controle de nossa vida. Primeiramente, tome consciência de que dizer o que está pensando e precisando é um direito.
– Dizer o que você pensa não é causar danos a ninguém. Significa se defender e, por sua vez, informar aos demais de uma realidade que deveriam conhecer.

–Não fique preocupado com a reação das outras pessoas, não tenha medo. Porém, se você se preocupa muito com o que pode acontecer, pode se preparar ante as possíveis reações. Um exemplo: está cansado do fato de que seus pais apareçam em sua casa todos os finais de semana e que não está tendo relações com seu companheiro. De que maneira você acredita que irão reagir? Se você acredita que eles irão ficar chateados, prepare-se para justificar que não existe razão para magoas. Caso você pense que eles ficarão machucados, prepare também o modo como irá argumentar, para não feri-los.
Pense que as palavras, dizer em voz alta aquilo que sentimos e pensamos é, na verdade, o melhor modo de liberação emocional que existe. Pratique-o com sabedoria, cuide de si mesmo.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

O Papa é Pop

Esse Papa Francisco é sinônimo de amor.
Derrubando todas as barreiras criadas pela igreja católica, lá vem ele com votos de amor e de união! Vibremos AMOR!!!

#papafrancisco #amor #religiao #papa #opapaepop #energia #energiaterapia


quarta-feira, 1 de junho de 2016

A história da água engarrafada

O ciclo real das garrafas de água!
Para parar e pensar!


#agua #aguaengarrafada #garrafadeagua #plastico #energiaterapia #energia #tapwater #aguadatorneira