segunda-feira, 6 de junho de 2016

Mais da metade da população mundial, já esteve ou está contaminada pelo Toxoplasma


A toxoplasmose é uma zoonose cosmopolita encontrada em todas as partes do mundo. É provocada por um protozoário, o Toxoplasma Gondii. É considerado um eurixeno - capaz de infectar animais em diferentes níveis da escala zoológica. Ocorre em animais de estimação e de produção, incluindo suínos, bovinos, caprinos, aves, animais silvestres, cães, gatos e a maioria dos animais vertebrados terrestres homeotérmicos.

Inicialmente, a Toxoplasmose é considerada benigna, pois quando uma pessoa imunologicamente sadia entra em contato com o parasito, as próprias defesas do organismo são suficientes para evitar maiores danos. No entanto, dependendo do estado físico - má nutrição, stress, doenças imunodepressoras, transplantes, consumo de medicamentos ou drogas que reduzem a imunidade, tais como antibióticos, quimioterápicos, etc., situações anêmicas, gravidez e outras situações de debilidade orgânica - podem desenvolver a evolução do cisto para a forma infectante denominada de bradizoito, e em vez de se reproduzir rapidamente, formam antes estruturas derivadas da célula que infectou, forte e resistente, cheia de líquidos e onde o parasita se reproduz lentamente.
Os cistos crescem e podem afetar negativamente as estruturas em que se situam, mais frequentemente os músculos, o cérebro ou a retina, podendo levar a alterações neurológicas, problemas cardíacos ou cegueira, mas geralmente sem efeitos alarmantes.
Os cistos permanecem viáveis por muitos anos, mas não disseminam pela imunidade eficaz ganha pelo portador, inclusive contra mais oocistos que possam ser ingeridos. Se o infectado desenvolver ou for medicado para imunodeficiência, como após transplante de órgãos, doenças auto-imunes ou da SIDA/AIDS, as formas ativas podem ser reativadas a partir dos cistos, dando origem a problemas sérios, como exantemas (pele vermelha), pneumonia, meningoencefalite com danos no cérebro e miocardite, com mortalidade alta.
MEIOS DE INFESTAÇÃO
A toxoplasmose pode ser adquirida pela ingestão de água ou alimentos contaminados com oocistos esporulados (forma infectante), presentes nas fezes dos gatos e ou felídeos, por carnes cruas ou mal passadas, principalmente de porcos e de carneiro, que abriguem os cistos do Toxoplasma e pela ingestão de leites crus, principalmente de cabra, contendo taquizoitos (forma infectante) do parasito.
Pode ser transmitida congenitamente, ou seja, da mãe para o feto, mas não se transmite de uma pessoa para outra. Normalmente o diagnostico é feito levando em conta exames laboratoriais de sangue, onde são pesquisadas imunoglobulinas como IgM (fase aguda) e IgG (fase crônica).
DIAGNÓSTICO E PROFILAXIAS
Nas práticas normais o diagnóstico é realizado pela sorologia, ou seja, pela detecção dos anticorpos específicos contra o parasito. Uma das formas não muito comum, porém regularmente utilizada nos países como a Alemanha, Japão, França, Espanha, etc. é pelo sistema da Medicina Quântica, utilizando os méritos da Biorressonância que é um meio não invasivo, econômico e rápido.
O caminho lógico da profilaxia é a prática clínica que objetiva o aumento do fator imunológico e o controle da proliferação do Toxoplasma Gondii.
Na medicina alopática se utiliza drogas como Espiramicina, Pirimetamina e Sulfadiazina que impede a multiplicação e administram vitaminas do complexo B, principalmente o ácido fólico (vitamina B9) para ajudar na imunidade.
A medicina bioquântica utiliza fatores quânticos (sinergia quântica) a fim de desestabilizar a proliferação, promove o equilíbrio enzimático e fortalece o sistema imunológico através de fontes naturais (exemplo: Levedo de Cerveja como suprimento de vitaminas do complexo B, Cogumelo do Sol em forma de extrato, Geleia Real que é provedor imunitário por excelência, etc.).
PREVENÇÃO
O Toxoplasma Gondii é um parasito de objetivo intracelular que invade todos os tipos de células nucleadas do organismo do hospedeiro (pancitotropismo), porém a sua afinidade maior é pelas células do sistema fagócito mononuclear, tais como leucócitos e unidades parenquimatosas, que são as partes mais específicas e importantes dos órgãos.
Portanto, a prevenção contra a infestação deste parasito é de suma importância, evitando assim, riscos maiores no futuro.
MEDIDAS BÁSICAS DA PREVENÇÃO:
• Evitar o consumo de carnes cruas ou mal cozidas. Todas as carnes devem ser submetidas a um aquecimento mínimo de 65ºC por um período mínimo de 4 a 5 minutos. Os oocistos do parasito não resistem aos nitritos e nitratos existentes em carnes ou embutidos salgados.
• Manter boa higiene e lavar as mãos após manipular carnes cruas. Passar o hábito de lavar sempre as mãos das crianças quando brincarem em tanques areia ou no solo, que eventualmente podem ter sido contaminados por gatos parasitados. Lavar as mãos após contato com animais, pois os oocistos podem estar aderidos nos pêlos.
• Os gatos domésticos devem ser levados regularmente ao veterinário para ver se estão eliminando oocistos. Caso o exame seja positivo, eles devem ser submetidos ao tratamento. Devem receber alimentos secos, enlatados ou fervidos e impedidos de caçarem ratos ou aves e comerem os mesmos.
• As fezes dos gatos e o material de forração do local onde dormem devem ser eliminados diariamente antes que os oocistos tenham tempo para embrionar. Nunca deixem gestantes realizarem estas tarefas.
• Os tanques de recreação das crianças devem ser cobertos quando não estão em uso ou cercados para impedir o acesso dos gatos, ou então tratá-los com água fervente.
• Todas as pessoas, desde a gestante e em todas as faixas etárias, tem primordial importância os exames periódicos, a fim de evitar distúrbios muitas vezes irreversíveis, lembrando que os prejuízos iniciais da infestação são assintomáticos e nunca alarmantes.
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